O chefe de Escritório interino da Organização Internacional para as Migrações (OIM), Alberto Muxa afirmou, que Angola não dispõe de uma política laboral para os trabalhadores migrantes.
Para o efeito, destacou que a realização do Workshop, serviu para criar uma rede que vai elaborar um diploma para o efeito.
O representante da OIM referiu que a iniciativa teve em conta o mercado angolano que é constituído por uma grande mão-de-obra de migrantes, daí surgiu a necessidade de contactar o MAPTSS para abordar a situação e apresentar iniciativas para elaborar uma política.
Esta política, realçou, vai facilitar ao Governo angolano, a ter acesso ao número real de migrantes que trabalham no país, tanto no mercado formal como informal.
Garantiu que a nova medida vai facilitar aos migrantes a ter a sua protecção durante o desempenho das suas funções, ao mesmo tempo diminuir as irregularidades em Angola.
Importa referir que a Organização Internacional para as Migrações (OIM) criada em 1951 e passou como Agência das Nações Unidas para Migração desde 2016, destinada a trabalhadores migrantes no mercado formal e informal.
As autoridades angolanas consideram que desde o alcance da paz, em 2002, o país tem registado um crescimento económico contínuo estimulado pela migração, daí ser necessário a elaboração de políticas para servir de ferramentas aos instrumentos legais existentes.
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