Na ocasião, o presidente do Conselho de Administração do Instituto Nacional de Segurança Social, Anselmo Monteiro, enalteceu, a iniciativa do Grupo Carrinho, por ter trazido mais trabalhadores para alargar a base contributiva da Protecção Social Obrigatória.
Anselmo Monteiro considera que esta medida, serve de resposta às actividades de baixo rendimento, como garantia futura de beneficiarem da Segurança Social, assim que terminarem a sua carreira profissional.
A Segurança Social, revelou, funciona, actualmente, com muitas soluções, desde o diploma de invalidez absoluta, que foi aprovada este ano, e passar algumas actividades do sector informal para o formal, que poderá ajudar as pessoas que têm actividades desgastantes, a serem beneficiadas no futuro.
O PCA do INSS revelou que o regime especial favorece as actividades de baixo rendimento, onde as taxas contributivas são mais baixas e atractivas, em função das suas receitas.
Está medida, esclareceu, faz, também, aumentar a taxa de dependência, que por esta altura é 16,1, sendo que no Plano de Desenvolvimento Nacional (PDN) prevê chegar aos quatro milhões de novos trabalhadores na base da Segurança Social.
Anselmo Monteiro revelou que o INSS tem neste momento mais de três milhões de trabalhadores inscritos e mais de 295 empresas.
A cobertura total, esclareceu, abrange cerca de 34 por cento, mas a meta é chegar em mais de 50 por cento.
O PCA reconhece que ainda há muito por se fazer, tendo em conta o número de empresas que não cumprem com os pagamentos da Segurança Social. Para o efeito, levantou-se a medida da cobrança coerciva, que já está na fase final.
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