Na ocasião o presidente do Conselho de Administração do Instituto Nacional de Segurança Social, Anselmo Monteiro defendeu que a base da Segurança Social tem um princípio interageracional, que se baseia em estudos e não em imperismo, por esta razão, defende que aumentar o tecto da reforma, neste momento, é fazer que não se garanta a pensão dos futuros reformados.

O PCA do INSS esclareceu que uma das outras situações, é também, a depreciação cambial porque a prestação da Segurança Social é feita em kwanzas.

Por este motivo, disse, tem de haver alguma coerência na distribuição do benefício da prestação social obrigatória, mas não significa que haja impossibilidade de fazê-lo, tudo depende  do alargamento da base contributiva. 

Anselmo Monteiro realçou que no ano passado o INSS aumentou a todos os níveis a pensão, sendo a mínima fixada em 45 por cento, 25 por cento para a classe intermédia e a máxima foi de 20 por cento.