O Ciclo de Formação dos Quadros da Administração Local e do Estado, que decorre, desde o dia 22 de Outubro, em todo o país, já permitiu a formação de 1.641 quadros, em 14 províncias, a informação foi avançada, hoje, em Luanda, pela PCA da ENAPP.
Sandra Rodrigues Alves destacou que o ciclo de formação já foi lançado nas províncias do Bengo, Benguela, Cabinda, Cuanza-Sul, Cunene, Huambo, Huíla, Luanda, Lunda-Sul, Malange, Moxico, Namibe, Uíge e Zaire.
Dos 1.641 quadros formados da administração Local e do Estado, 1.119 são do sexo masculino, e 522 do sexo feminino. O processo de formação prosseguiu, ontem, nas províncias do Bié, Cuanza-Norte, Cuando-Cubango e Lunda-Norte.
A dirigente esclareceu que a formação é contínua e está prevista para terminar no dia 10 de Dezembro, serve para adoptar diferentes ferramentas, melhorar a qualidade e competência dos técnicos das administrações locais e do Estado.
“O Executivo pretende transformar a administração pública num espaço de excelência, menos burocrático, mais actrativo e que responda com aquilo que são as preocupações dos cidadãos. Para o efeito, é preciso fazer formações constantes para que se adaptem ao novo contexto, a fim de, darem respostas céleres e convincentes aos cidadãos que procuram pelos serviços públicos”, disse Sandra Rodrigues Alves.
Sandra Alves considera que o sucesso da reforma administrativa local requer, fundamentalmente, a capacidade técnica e humana, tendo em vista a gestão eficaz dos recursos materiais e financeiros públicos.
O ciclo de formação, referiu, serve, ainda, para fortalecer a actuação das administrações locais, mediante a execução dos programas de formação e capacitação contínua, dando suporte ao processo de desconcentração e em resposta aos desafios da nova gestão local.
A dirigente sublinhou que o programa vai doptar os formandos de conhecimentos e técnicas, para poderem melhor compreender e identificar os desafios que actualmente se colocam à Administração Local, fornecendo assim, conhecimentos sobre a reforma estratégica em curso, assente num novo modelo de serviço público, pautado por critérios de eficiência, economicidade eficácia, alicerçado na cooperação entre a Administração Pública e a sociedade civil.
Apontou também que uma das vantagens deste ciclo formativo é dar oportunidade aos governos provinciais e as administrações municipais, em formar os seus quadros a custo zero, através da realização de seminários e cursos bonificados.
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