Teresa Rodrigues destacou que o reforço da capacidade formativa, permitiu o funcionamento e a construção do Centro Integrado de Formação Tecnológica (CinfotecHuambo), um investimento importante que atende formações especializadas, e pode contribuir para o desenvolvimento do Corredor do Lobito.
A entrada em funcionamento da Cidadela Jovens de Sucesso do Lucala, na Província do Cuanza Norte, referiu, também constitui um avanço significativo.
A governante apontou, também, a construção do CinfotecCabinda, que terá na sua grelha de formação valências técnicas e tecnológicas para a formação de quadros no sector de Petróleo e Gás, assim como a construção de mais um Centro de Formação Profissional em Luanda, na zona dos Ramiros.
Melhoria da qualidade dos serviços
A ministra apontou que para a melhoria da qualidade formativa, o Sistema Nacional de Formação Profissional, estabeleceu seis desafios prioritários, que consiste em continuar o processo de expansão da rede de centros no país, com soluções de unidades móveis, por ser uma alternativa relevante.
Outro desafio é a modernização contínua dos equipamentos e implementação do sistema de E-learning, uma metodologia que permite a formação à distância.
A capacitação constante dos formadores, consta também das prioridades, para torná-los competitivos e com metodologias ágeis e mais inovadoras.
Para o alcance destes objectivos, pretende-se continuar a criar laços e parcerias que garantam aproximação do Sistema Nacional de Formação Profissional com às empresas, para que sirvam de mecanismo ajustados aos perfis técnicos e as reais necessidades do mercado de trabalho.
Por outro lado, deve-se continuar a incentivar a participação das jovens mulheres, através do Programa de Empoderamento Feminino, tendo em conta a Inclusão Técnica e Tecnológica dando corpo aos ODS, particularmente, o de empoderar todas as jovens raparigas, de modo a não deixar ninguém para trás e promover a igualdade.
A sexta prioridade defende maior inclusão de pessoas portadoras de deficiências, adaptando gradualmente os meios formativos, ao contexto do tipo de deficiência, pelo facto das externalidades impactarem negativamente no acesso e frequência às formações desta franja da sociedade.
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