De acordo com Manuel Bole, durante a materialização das visitas inspectivas que decorreram na segunda fase da operação, foram registados vários constrangimentos, sobretudo, aqueles que constituiriam dificuldades e ineficácia da operação.
Uma das razões apontadas para este insucesso, esclareceu, foi quando os empregadores e os seus representantes fechavam as instalações para criar dificuldades aos inspectores durante a visita, por esta razão, apela o bom senso de todos nas próximas visitas.
Durante a segunda fase da Operação Trabalho Digno, a Linha de Trabalho e Lei recebeu 1.645 denúncias, as principais inquietações solicitadas, destacam-se o Assédio, falta de condições, segurança e saúde no trabalho, vínculo contratual, não inscrição no Sistema de Proteção Social Obrigatória, excesso na carga horária de trabalho, fornecimento de protecção individual.
Em relação as visitas no sector público, o inspector-geral informou que estas operações têm sido feitas e vão continuar, apesar das dificuldades que se impõem, tem-se feito esforços para o efeito.
Manuel Bole esclareceu que a situação de um cidadão que esteve morto num estabelecimento, que teve repercussões nas redes sociais, a IGT constatou que o ocorrido não foi em Angola.
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