A ministra anunciou, hoje, que a Operação Trabalho Digno vai prosseguir nos próximos anos, apesar de considerar um trabalho árduo, mas almejam continuar a recolher os frutos, visto que o Estado é um ente de bem.
Com esta operação, realçou, a Inspecção Geral do Trabalho tem uma palavra a dizer no combate a pobreza, através da garantia da cultura de prevenção e da protecção da pessoa humana, assim como a garantia da paz e harmonia social entre o empregador e trabalhador.
Operação Trabalho Digno, que contou com a participação do comissário e inspector do Ministério do Interior, Rui Gomes, director-geral adjunto do SME, Tomé Cuanga, um dos administradores da AGT, Leonildo Manuel e inspector-geral adjunto da ANIESA, Daniel João.
O balanço serviu para apresentar as três fases da Operação Trabalho Digno, que permitiu a inspecção dos sectores do Comércio, Serviços, Construção Civil, Obras Públicas, Mineiro, Segurança Patrimonial, Serviços de Hotelaria e Restauração.
As actividades inspectivas foram realizadas em todo o país, sob coordenação multissectorial, liderada pela IGT, combinada pelos inspectores do Instituto Nacional de Segurança Social (INSS), Admínistração Geral Tributária (AGT), Serviço de Migração Estrangeiro (SME), Serviço de Investigação Criminal (SIC) e a Polícia Nacional.
O objectivo da Operação Trabalho Digno serviu para constatar e garantir que as condições laborais sejam cumpridas pelas empresas, de acordo a Lei Geral do Trabalho.
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